O ator Rafael Zulu, de 42 anos, compartilhou uma experiência assustadora em suas redes sociais: ele ficou quatro dias internado após consumir uma grande quantidade de bebida energética. Durante um domingo em família, Zulu relatou ter bebido uma quantidade excessiva do produto, o que resultou em sintomas como respiração ofegante e aceleração cardíaca. Apesar de tentar se acalmar, a situação piorou, e ele precisou ser levado ao hospital pela esposa. Lá, descobriu que estava em fibrilação atrial, uma condição cardíaca grave.
Zulu explicou que é sensível à cafeína, um dos principais componentes dos energéticos, e que a bebida foi a única mudança em sua rotina naquele dia. Durante a internação, seu coração chegou a bater 150 vezes por minuto em repouso, o que o deixou com medo de morrer. “Nunca tinha passado por algo parecido”, confessou o ator. Após quatro dias de monitoramento, seu ritmo cardíaco voltou ao normal, mas a experiência serviu como um alerta sobre os riscos do consumo excessivo dessas bebidas.
Mas quando o energético pode ser perigoso? A maioria das marcas contém entre 80 mg e 300 mg de cafeína por lata, o equivalente a uma a três xícaras de café. No entanto, além da cafeína, os energéticos também contêm taurina, guaraná e outros estimulantes que podem sobrecarregar o sistema cardiovascular, especialmente em pessoas sensíveis ou com condições pré-existentes. O caso de Zulu reforça a importância de consumir essas bebidas com moderação e estar atento aos sinais do corpo, como palpitações e ansiedade, que podem indicar uma reação adversa.