Operação aponta movimentação de R$ 30 milhões por grupo ligado ao CV na Baixada Fluminense

O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, e o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Manoel Carlos de Almeida Neto, manifestaram oposição à criação de uma Agência Nacional Antimáfia, proposta discutida por aliados do governo federal. A iniciativa busca formar um órgão centralizado para enfrentar facções criminosas e recuperar áreas dominadas por esses grupos.

Rodrigues afirmou que uma estrutura com essa finalidade já existe no país e é desempenhada pela própria Polícia Federal. Segundo ele, qualquer medida que reduza as atribuições da corporação não deve ser aceita. O Ministério da Justiça destacou, por sua vez, que considera prioritária a aprovação da PEC da Segurança Pública e do projeto de lei antifacção, ambos em análise no Congresso.

Em nota pública, Almeida Neto declarou que o Brasil não enfrenta organizações semelhantes às máfias tradicionais, estruturadas em clãs familiares, como ocorre em países europeus. Para ele, o principal desafio está nas facções criminosas que se expandem a partir dos presídios e utilizam a violência para controlar territórios.

O governo avalia que integrar forças policiais e fortalecer instrumentos já existentes é mais eficaz do que criar um novo órgão. O debate ocorre em meio a pressões políticas por medidas de impacto na segurança pública e ao crescimento da influência de grupos como PCC, CV e outras facções regionais.

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