A linha iPhone 17 deve chegar ao mercado com valores mais altos do que os praticados no lançamento da geração anterior. Segundo analistas, o aumento deve ser de aproximadamente US$ 50 (cerca de R$ 274 na conversão direta), resultado direto das tarifas impostas pelo governo dos Estados Unidos sobre produtos vindos da China, principal polo de fabricação e fornecimento de peças da Apple. A expectativa é de que os novos modelos sejam anunciados oficialmente em setembro, durante o tradicional evento da marca na Califórnia.
Embora a Apple ainda não tenha confirmado os preços, os rumores foram reforçados por veículos de peso, como o Wall Street Journal, além de análises do banco de investimentos Jefferies e publicações de influenciadores especializados, como o Instant Digital no Weibo, a rede social chinesa. Uma das estratégias esperadas para suavizar o impacto do reajuste seria alterar a capacidade mínima do iPhone 17 Pro, que deve deixar de ser vendido com 128 GB e passar a ter 256 GB de armazenamento como padrão.
De acordo com as projeções, a linha será composta por quatro modelos: iPhone 17 básico, iPhone 17 Air, iPhone 17 Pro e iPhone 17 Pro Max. Os preços devem variar de US$ 849 (para a versão de entrada) a US$ 1.649 (no Pro Max com 1 TB). A principal novidade fica por conta do iPhone 17 Air, que promete ser o celular mais fino já lançado pela Apple, com 5,55 mm de espessura e tela de 6,6 polegadas, substituindo a linha Plus.
A aposta em um design mais fino, no entanto, pode significar cortes em outros aspectos do hardware. No caso do modelo Air, espera-se que a câmera traseira seja simplificada, com apenas uma lente, em troca da leveza e da espessura reduzida.