
Quando o adolescente de 16 anos chegou com diagnóstico confirmado, trazido por sua mãe, mas sem nunca ter recebido terapias, a psicóloga Adriana Melo, de 45 anos, sabia que enfrentava um dos maiores desafios de sua carreira. O jovem, com Transtorno do Espectro Autista (TEA), não sabia falar e não conseguia realizar ações simples, como sentar ou bater palmas. Embora esse caso específico seja o que Adriana recorda de imediato quando questionada...