
O estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 22 anos, baleado por um policial militar em São Paulo, foi socorrido pelos bombeiros e levado para um hospital que estava com o setor de emergência fechado. A unidade, além de superlotada, não contava com tomógrafo funcionando, o que dificultou o atendimento médico adequado. Apesar das limitações estruturais do Hospital do Ipiranga, a equipe da unidade tentou reanimar o jovem, que chegou sem...